Vitalii Sediuk

Vitalii Sediuk nasceu em 1988 em Boryspil, Ucrânia. Depois de terminar o ensino médio, Vitalii se matriculou na Wisconsin International University (EUA) Ucrânia na faculdade de economia, apesar disso sempre teve a ambição de fazer artes. Estudante do segundo ano aos 19 anos, Vitalii decidiu iniciar sua carreira na televisão e conseguiu seu primeiro estágio no canal de TV ucraniano "TET". Em 2009, um jovem jornalista tentou a sorte no canal de TV mais popular da Ucrânia, "Studio 1+1", para um programa matinal, "Breakfast", com 1+1. Em mais de 2 anos trabalhando para o "Studio 1+1", Vitalii entrevistou muitas celebridades famosas e influentes usando seu estilo divertido - um jornalista que nunca teve medo de fazer perguntas contundentes, mas de maneira educada. Entre as celebridades estrangeiras que entrevistou estavam Bill Clinton, Madonna, Sarah Jessica Parker, Kylie Minogue, Toni Braxton, Will Smith, Pamela Anderson, Jean-Claude Van Damme, Monica Bellucci e muitos outros. O repórter ucraniano obteve seu primeiro reconhecimento na Europa quando,no traje de um uniforme real,ofereceu o anel ao apresentador da BBC LIVE e a pediu em casamento durante a cerimônia de casamento do príncipe William de Gales e Kate Middleton em Londres.Sua tentativa de presentear Madonna com uma hortênsia no Festival de Cinema de Veneza se transformou em um escândalo mundial.Fãs de Madonna a criticaram por jogar fora o presente com uma frase,"Eu absolutamente detesto hortênsias".A ícone pop Madonna fez uma resposta em vídeo oficial aos amantes de Vitalii e hortênsias,afirmando que ela tinha o direito de amar todas as flores que quisesse.Seis meses depois,o jornalista de 23 anos acendeu outra tempestade quando tentou beijar Will Smith na estréia russa de Men in Black II (2002),usando sua tradição eslava de saudação.A estrela não aceitou bem,rebatendo Sediuk.Na entrevista com David Letterman,Smith disse que a situação era "simplesmente estranha".Mais tarde,no canal CBS,Vitalii pediu desculpas a Smith por mostrar "muito amor". Em 11 de julho de 2012, Vitalii Sediuk mudou-se para Los Angeles. Em entrevista ao "The Hollywood Reporter", Vitalii disse que queria continuar sua carreira na televisão em Hollywood e iniciou a carreira no cinema como diretor e ator. Antes de pousar em Los Angeles, Vitalii completou um curta-metragem de 20 minutos chamado "The Hydrangea", inspirado no incidente da flor "Madonna". É um olhar sobre o que aconteceu com a vida de um fã quando seu cantor favorito, chamado "Tefay", veio se apresentar em sua cidade natal. O torcedor é interpretado por Sediuk. O filme é sobre fanatismo e como o presente não aceito mudou abruptamente sua vida. "The Hydrangea" se tornou a estréia na direção e atuação de Vitalii Sediuk. Em 10 de fevereiro de 2013, Vitalii Sediuk ganhou novas manchetes internacionais depois de vencer o 55º Grammy Awards e receber o Grammy real, em nome de Adele! Apesar da segurança reforçada no Grammy em Los Angeles, o repórter ucraniano conseguiu não apenas entrar no local, mas entrevistar celebridades no tapete vermelho e sentar na segunda fila do local, logo atrás de Justin Timberlake. O assento de celebridade não foi suficiente para Vitalii. O brincalhão de Hollywood decidiu subir ao palco e fazer seu discurso de aceitação quando Adele foi anunciada como vencedora na categoria "Melhor Performance Pop Solo". Essa incidência foi amplamente discutida em todo o mundo e trouxe alguns problemas para o brincalhão, depois. Ele ataca novamente! O alerta do Oscar para não atrapalhar o Oscar não impediu Vitalii Sediuk de aparecer na 85ª cerimônia em Los Angeles. Sediuk se embonecou no evento com um vestido de cisne branco inspirado em Björk, carregando um balde azul cheio de 15 réplicas do Oscar, mas foi parado pela segurança. Como Vitalii disse mais tarde ao "Hollywood Reporter", esse foi seu protesto à Academia que não permitiu cobrir o Oscar e congelou sua credencial. Ele também enfatiza na entrevista que seu maior objetivo nas inúmeras pegadinhas de Hollywood é receber uma emoção diferente de uma celebridade e não trair seu próprio estilo de reportagem.