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Aïda Ballmann é uma atriz, diretora e produtora das Canárias. Nascido na ilha El Hierro, descendente de alemães. Estudou Arte Dramática em Gijón e concluiu a licenciatura em Sevilha em 2009. Além disso, formou-se na técnica de Meisner (na Alemanha e Espanha), entre outras. Seus primeiros trabalhos no teatro foram com as companhias La sonrisa del lagarto, Fauna y Arte e La carbonería de la Lola, com as quais participou de mais de doze produções. Também trabalhou como dublê, o que a levou a participar das produções El oro del Rin e La Valquiria de La fura del Baus. Em 2012 estrelou seu primeiro longa-metragem O conto extraordinário, de J.F. Ortuño e Laura Alvea, rodado em inglês, pelo qual foi premiada como melhor atriz no Cardiff Independent Film Festival e no Film Bizarro, indicada como melhor atriz no Andalusian Film Festival Awards (ASECAN) e resenhado em revistas como Hollywood Reporter. Pouco depois, foi premiada como melhor atriz no Festivalito por Perséfone e recebeu o prêmio Leoncio Morales por sua contribuição à cultura de sua ilha natal. Participou em séries espanholas como "Lo que escondía sus ojos", "El tiempo entre costuras", "Águila Roja", "Brigada de fenomenos" e "Malviviendo" e protagonizou várias longas-metragens espanholas e internacionais. Entre eles: "A velocidade de nossos pensamentos" de Nacho Chueca, a produção alemã "Die Insel" de Lars Ostmann, "O gigante e a sereia" de Roberto Chinet, "Atlânticas" de Guillermo García López, "Os europeus" de Víctor García León ou "Gleich" de Jeniffer Castañeda. Dos seus curtas-metragens, destaca-se "Cinco Minutos" de Genesis Lence. Sua estreia mundial foi na seção Short Film Corner do 74º Festival de Cinema de Cannes. Ela co-estrelou com sua irmã Serai Ballmann. Estreou como diretora e produtora com o documentário “Caminho da Areia”, exibido em mais de trinta e cinco festivais, no qual fala sobre interculturalidade.