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A atriz animada e rechonchuda Mary Boland fez seu nome interpretando tipos maternais vazios ou pixilados durante os anos 1930. Uma de suas performances mais memoráveis foi como a estúpida Sra. Rimplegar de Three Cornered Moon (1933), que dá a fortuna de sua família para um vigarista porque ele parecia ser "um jovem tão bom". Ela também fez uma série de comédias caseiras populares sob contrato com a Paramount, nas quais coestrelou ao lado de Charles Ruggles. Ela foi notável como uma esnobe social em Ruggles of Red Gap (1935), a condessa excessivamente sexuada e alcoólatra DeLave em As Mulheres (1939) e como a Sra. Bennet no clássico Orgulho e Preconceito da MGM (1940). Apesar de todos os seus papéis dispersos ou matronais nos filmes, Mary Boland já fora uma comediante estrela na Broadway. Nascida na Filadélfia, filha do ator viajante William A. Boland (que por acaso estava em turnê quando nasceu), ela foi educada no Sacred Heart Convent em Detroit. Aos 25, Mary apareceu em sua primeira peça, 'Strongheart', e estava na Broadway dois anos depois em 'The Ranger', com Dustin Farnum. Ela começou no cinema mudo em 1915, sua estréia sendo 'The Edge of the Abyss' de Thomas H. Ince. Após um intervalo de guerra, entretendo as tropas na Frente Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial, ela voltou aos palcos e teve sucessos notáveis com as comédias 'Clarence' (1919-20, com Alfred Lunt) como Mrs.Wheeler, 'Conheça o Esposa '(1923-24, com um jovem Humphrey Bogart) e' Cradle Snatchers '(1925-26), estrelando como Susan Martin. Essas performances a estabeleceram como uma das comediantes mais importantes do teatro, idealmente escalada como esposas e mães dithy, ou alpinistas sociais. A carreira de Mary no cinema terminou em 1950 e ela apareceu em sua última peça, 'Lullaby', em 1954. Ela se aposentou para viver o resto de seus dias em sua suíte no Essex House em Nova York.