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Na Warner Brothers, a pequena Marion Byron, com um metro e meio de altura, foi apelidada (e ocasionalmente chamada de) "Peanuts". Ela era uma soubrette fofa e vivaz que apareceu em musicais antigos e há muito esquecidos, com títulos como Show of Shows (1929), Broadway Babies (1929) e Playing Around (1930). Marion começou sua carreira artística como uma showgirl adolescente em Los Angeles e teve sua primeira chance no cinema como a protagonista de Buster Keaton em Steamboat Bill, Jr. (1928). Em um formulário biográfico, ela foi obrigada a se apresentar no First National, ela respondeu à pergunta de como ela conseguiu sua primeira oportunidade de tela com: "Por engano". No início dos anos 30, as atribuições regulares de Marion nas telas incluíam o sortimento usual de empregadas agressivas, garotas de faculdade, amigas da heroína, melindrosas e coristas, que eram reservadas para aqueles considerados "segundos protagonistas". Embora o estrelato a iludisse, ela foi brevemente popular em comédias leves, exemplos notáveis sendo The Matrimonial Bed (1930), dirigido por Michael Curtiz e a peculiar farsa judaica de Mervyn LeRoy, The Heart of New York (1932) (que exibia a dupla de quadrinhos Smith & Dale como casamenteiros excêntricos 'Schnapps e Strudel'). Já em 1933, os papéis de Marion haviam diminuído para bits não creditados e walk-ons. Seu último filme foi como enfermeira em Five of a Kind (1938), a história dos Quintupletos Dionne, com roteiro de seu marido, o roteirista Lou Breslow.