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“Sempre preferi o reflexo da vida à própria vida.” François Truffaut foi um influente diretor, roteirista, crítico e ator francês, conhecido por fazer parte do movimento Nova Onda e trabalhar na revista Cahiers du Cinema. Apaixonado por literatura desde muito jovem, passou a vida no cinema e, graças ao crítico André Bazin, começou a escrever seus primeiros artigos, fundamentais para definir e promover os conceitos que, mais tarde, marcariam sua obra. Como crítico, distinguia dois tipos de cineastas: aqueles que concebiam o cinema como uma arte do espetáculo e aqueles que o viam como uma forma de expressão pessoal. Como diretor, Truffaut escolheu seguir o segundo caminho — seu trabalho muitas vezes refletia suas próprias experiências e preocupações. Sua crença na teoria do autor ficou evidente em toda a sua obra, enfatizando que o estilo pessoal do diretor era fundamental para entender e apreciar um filme. Seu primeiro longa-metragem foi Os Incompreendidos (1959), o primeiro de uma série de filmes que acompanham a vida do personagem Antoine Doinel, da infância à idade adulta. Entre seus filmes mais importantes estão Jules e Jim - Uma Mulher para Dois (1962), A Noite Americana (1973), Beijos Proibidos (1968) e a adaptação do romance de Bradbury Fahrenheit 451 (1966).
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