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Com uma carreira de 20 anos entre filmes e séries de TV, Yara Amaral deixou uma marca significativa na história cultural brasileira, apesar de sua trágica morte no acidente de Bateau Moche em 1988, que infelizmente a maioria das pessoas a associam. Estrelou séries como "Dancin 'Days" (1978) _ e "Guerra dos Sexos" (1983) _, ambas as obras premiadas como Melhor Atriz em série de TV no Prêmio Associação Paulista de Críticos de Arte; e estrelou filmes como Rei da Noite (1975), de Hector Babenco, Parada 88 - O Limite de Alerta (1978), o clássico A Dama do Lotação (1978) e Leila Diniz (1987). Em 31 de dezembro de 1988, ela foi uma das 55 vítimas do naufrágio do Bateau Mouche IV, um barco turístico superlotado que naufragou durante as festas de fim de ano na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Uma tragédia que não trouxe sossego aos sobreviventes e às vítimas familiares que exigem punição aos donos da empresa náutica por seus erros e má conduta, processos que se estendem por quase 30 anos. Um dos filhos de Yara, Bernardo, é o fundador da associação "Bateau Mouche Nunca Mais", que representa as famílias que perderam seus familiares durante a tragédia.