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Nascido no Brasil em 1897, Alberto Cavalcanti iniciou sua carreira cinematográfica na França em 1920, trabalhando como escritor, diretor de arte e diretor. Dirigiu o documentário de vanguarda Nothing But Time (1926) ("Nada além do tempo"), um retrato da vida dos trabalhadores parisienses em um único dia. Ele se mudou para a Inglaterra em 1933 para ingressar na Unidade de Cinema GPO sob John Grierson, trabalhando como engenheiro de som (Night Mail (1936)) e depois como produtor. Ele foi trabalhar para a Ealing Studios durante a guerra, inicialmente como chefe da unidade de curtas-metragens de Michael Balcon até 1946, novamente trabalhando como diretor de arte, produtor e diretor. Seus filmes notáveis como diretor incluem Champagne Charlie (1944), A vida e as aventuras de Nicholas Nickleby (1947) e eu me tornei um criminoso (1947). Após o último filme, ele voltou para o Brasil. Lá ele fez Canção do Mar (1953) ("O Cântico do Mar") e Uma Mulher Real (1954) ("Mulher da Verdade") com sua própria produtora. No entanto, suas visões políticas progressistas chamaram a atenção das autoridades brasileiras de direita, e Cavalcanti achou prudente retornar à Europa em 1954. Ele finalmente se estabeleceu na França, onde continuou seu trabalho na televisão. Ele morreu em Paris em 1982.