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O diminuto ator americano Billy Curtis evitou o ônus costumeiro de emprego de freak-show como um jovem, optando por um trabalho mainstream como balconista de sapatos. Encorajada pela atriz Shirley Booth, companhia de ações, a assumir um papel de pequena pessoa na produção teatral, Curtis logo se tornou um ator profissional, com inúmeras produções musicais da Broadway em seu currículo. A grande temporada de cinema de Curtis foi em 1938-39: ele foi escalado para o Mágico de Oz (1939) (embora com a voz dublada por Pinto Colvig) e como o herói caubói do western de todos os anões The Terror of Tiny Town (1938). Este último épico foi um dos poucos exemplos que Curtis foi escolhido como um bom rapaz; muitos de seus personagens da tela eram mal-humorados e belicosos, dispostos a morder uma rótula se não conseguissem socar um oponente. Raramente aceitando um papel que diminuía ou patrocinava pessoas pequenas, Curtis interpretou um detestável ator de vaudeville compelido a sentar-se no colo de Gary Cooper em Meet John Doe (1941), uma estrela de circo suspeito disposto a entregar Robert Cummings aos policiais em Saboteur (1942) e um dos muitos amigos de tempo justo do The Incredible Shrinking Man (1957). A carreira de Billy Curtis floresceu nos anos 70, notavelmente com partes sólidas no filme High Plains Drifter, de Clint Eastwood (1973), e no melodrama de charutos Little Cigars (1973), no qual ele era o segundo mentor do crime. Billy Curtis se aposentou na década de 1980, com exceção da entrevista ocasional ou da reunião do elenco do Mágico de Oz.