Trey Gunn

Para Trey Gunn, a fusão de histórias, imagens visuais e música sempre foi o ponto de contato para sua vida criativa. Fotografia, pintura, linguagem e cinema jogam juntos para reforçar e inspirar a experiência musical que ele buscou ao longo de sua rica carreira. Um texano nativo que agora reside em Seattle, Gunn, começou sua vida musical aos 7 anos de idade tocando piano. Seu interesse pela música cresceu através de vários instrumentos: baixo elétrico, guitarra elétrica e acústica, teclados e guitarra de toque. Ele completou um diploma em composição de música clássica na Universidade de Oregon antes de se mudar para Nova York, onde sua vida profissional floresceu. Em 1992, ele foi convidado a se juntar a David Sylvian e Robert Fripp em um projeto colaborativo que percorreu os Estados Unidos, Europa e Japão. A banda lançou "The First Day" e "Damage" - uma gravação ao vivo do Royal Albert Hall em Londres - ambos da Virgin Records. Durante este período Gunn também encontrou tempo para gravar seu primeiro álbum solo "One Thousand Years". Esta gravação começou seu trabalho mesclando histórias, sonhos e música. Em 1994 ele se juntou ao King Crimson - um grupo que muitos afirmam ser a banda de rock mais agressiva e aventureira de todos os tempos. Na década seguinte, ele participou de dezessete CDs do King Crimson, dois DVDs e centenas de apresentações. Por seu papel nesta configuração do grupo (Belew, Fripp, Gunn e Mastelotto), Gunn ajudou a evoluir um instrumento novo e único. Este instrumento 'tapped', o Warr Guitar, é uma guitarra de 10 cordas com o alcance de um piano. Ele pode ser ouvido, em profundidade, em suas 11 gravações solo. Além das poderosas performances e gravações de The Trey Gunn Band, Gunn fez turnês e / ou gravou com a TOOL, John Paul Jones, Maynard J. Keenan, "Pusicfer", Vernon Reid, Azam Ali, David Hykes do Coral Harmônico e tocou na gravação indicada ao Grammy de Steven Wilson "Grace Under Pressure". Em 2003, Gunn entrou totalmente no mundo das formas de arte multidimensionais. Ele começou a trabalhar em uma série de histórias infantis na África, um cenário do poema de Gregory Orr "Orfeu e Eurydice" e ele e Joe Mendelson deram à luz Quodia, uma nova forma de arte performática multimídia. Além de rodar sua própria gravadora de mídia (7d Media) e uma produtora de multimídia (7 Directions), ele está dividindo seu tempo entre seu trabalho solo, filmagem e televisão, construindo projetos de mídia multidimensional e treinando músicos na processo criativo.