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Max Hansen nasceu em Mannheim, Alemanha, mas foi criado por seus padrastos em Munique. Sua mãe era uma atriz dinamarquesa, Eva Haller, o nome de seu pai era von Waldheim. Nos tempos de escola, já cantava na Ópera, por isso ganhou o apelido de "O Pequeno Caruso" ("Der kleine Caruso"). Mais tarde, estudou Música e Voz e conseguiu um emprego no Simplizissimus Cabaret em Munique. A partir de 1914, ele tocou operetas em Viena e se tornou um bom amigo de Franz Lehár. Depois disso, ele trabalhou em Berlim no Metropole Theatre e lá se tornou uma estrela das operetas, revistas, cabaré e rádio. Começou a atuar em cinco filmes mudos, de 1926 a 28. Seu primeiro filme falado foi Wien, du Stadt der Lieder (1930) ("Viena, Cidade da Canção") (1930). Em 1932, contracenou com Gitta Alpar em She, or Nobody (1932) ("She, or Nobody"). Ele deixou a Alemanha em 1933 para ir a Viena e tocar na Suíça, Amsterdã, Oslo e Helsinque. Em um dia de final de verão em 1936, enquanto ela estava em Copenhagen, a cantora sueca Zarah Leaner recebeu um telefonema de Max Hansen. Ele perguntou se ela falava alemão e ela respondeu que sim. Em seguida, ele queria saber se ela assumiria o papel feminino em "Axel an der Himmels Tür" ("Axel no Portão do Paraíso"), uma opereta com música de Ralph Benatzky. Hansen, em colaboração com Paul Morgan e Hans Weigel, estava produzindo a Opereta no Theatre an der Wien. Zarah ficou tão animada para conseguir seu primeiro papel em alemão que aceitou o papel sem nem perguntar quanto dinheiro eles estavam oferecendo a ela. Em 1949, Max Hansen visitou Hamburgo, em 1951 tocou em Berlim e na Escandinávia. Ele morreu em Copenhagen, Dinamarca, em 1961.