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La Jana foi o nome artístico da morena atriz e ex-dançarina Henriette 'Henny' Hiebel. Ela foi treinada como bailarina por dez anos e se apresentou pela primeira vez no Kinderoper de Frankfurt aos oito anos de idade. De constituição infantil, ela apareceu no palco em cabaré em 1921. Logo depois, ela foi supostamente descoberta para a tela pela diretora Géza von Cziffra no cabaré Chat Noir em Paris. Ela recebeu boa publicidade de uma bem-sucedida turnê pela Grã-Bretanha, durante a qual a imprensa alternadamente a elogiou como sendo espanhola ou húngara. A construção continuou com fotografias de glamour para a revista Vogue. Filmes seguidos e La Jana atingiu o grande momento com Truxa (1937) (dançando em um pandeiro gigante) e The Stars Shine (1938). Impulsionada para o estrelato instantâneo, ela passou a representar o mistério oriental ou latino e seduzir como as heroínas seminuas de O Tigre de Eschnapur (1938), Das indische Grabmal (1938) (como a alta sacerdotisa de um culto) e Stern von Rio ( 1940). Sua vida terminou tragicamente jovem no auge de sua popularidade. Ela morreu de pneumonia aos 35 anos, fato que cimentou seu status cult. Desde que ela deixou algumas anotações pessoais, pouco da vida de La Jana é conhecida. Isso deu vida a boatos e rumores não verificados. Uma história fantasiosa diz que ela ajudou na fuga da Alemanha nazista de colegas judeus e foi consequentemente assassinada pela SS. La Jana era casada com o astro de ópera Michael Bohnen e foi dito que esteve romanticamente envolvido com Wilhelm, o último príncipe herdeiro do antigo Império Alemão.