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Jocelyne LaGarde era uma taitiana nativa, que teve uma única atuação no histórico drama "Havaí" (1966). Ela foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por seu papel. LaGarde nasceu no Taiti, a maior ilha do grupo de ilhas de Barlavento na Polinésia Francesa. Ela era fluente em taitiano e francês, mas nunca aprendeu inglês. O filme "Havaí" foi baseado em um romance de James Albert Michener (1907-1997), e tratava da vida de um missionário calvinista americano no Havaí. Enquanto a Mirisch Company procurava alguém para fazer o papel da personagem Rainha Malama Kanakoa, descobriu-se que LaGarde se encaixava perfeitamente nos atributos físicos do personagem. Ela foi contratada para a função, apesar de não ter nenhuma experiência ativa. LaGarde recebeu um treinador de atuação, "que a treinou foneticamente para lidar com o diálogo de seu personagem". Sua beleza facial e grande porte lhe deram uma presença marcante no elenco do filme. Ela foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, tornando-se a primeira "pessoa indígena a ser indicada ao Oscar". O prêmio foi ganho pela atriz rival Sandy Dennis (1937-1992). LaGarde ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz Coadjuvante. Seguindo seu único papel de atriz, LaGarde retirou-se para a vida civil em Papeete, Taiti. Ela morreu lá em 1979. Ela tinha cerca de 55 anos e nenhuma causa de morte foi anunciada à imprensa.
Melhor atriz coadjuvante
Melhor atriz coadjuvante