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Editor de cinema americano, que, em 1977, foi eleito por 100 de seus pares como o melhor que sua profissão já produziu. Hornbeck começou sua carreira no setor, aos quatorze anos, como cineasta na New York Motion Picture Company, na 42nd Street e na Broadway. Em 1916, ele se juntou a Keystone Film Company, de Mack Sennett, e trabalhou por doze anos como editor-chefe em inúmeras comédias de dois rolos. Em 1934, Hornbeck foi para a Inglaterra e tornou-se editor de supervisão da London Films de Alexander Korda, onde trabalhou em clássicos como O Scarlet Pimpernel (1934), Things To Come (1936) e The Thief of Bagdad (1940). Ele era conhecido por ser um artesão meticuloso, sempre usando luvas brancas nas duas mãos ao manipular o celulóide. Em 1941, Hornbeck retornou aos Estados Unidos para colaborar com Frank Capra na série "Why We Fight" de documentários da Unidade Fotográfica do Corpo de Sinais do Exército. Após a guerra, ele editou o clássico de Capra, It's a Wonderful Life (1946) e o State of the Union da MGM (1948). De 1949 a 1953, ele estava sob contrato com a Paramount e ganhou um Oscar em A Place in the Sun (1951). Suas outras contribuições de destaque durante esta década incluem Shane (1953), The Barefoot Contessa (1954) e Giant (1956), em que sua edição efetivamente disfarçou o falecimento prematuro de James Dean antes da conclusão do filme. Após breves lancetamentos, Hornbeck ingressou na Universal como editor supervisor em 1960 e permaneceu nessa função até sua aposentadoria em 1976.