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Vito Russo esteve envolvido em muitos projetos importantes no início da história do movimento gay e lésbico, e ele estava lá lutando por mudanças até sua morte por complicações causadas pela AIDS em 1990, aos 44 anos de idade. Nativo de Nova York, Russo foi um dos primeiros ativistas a estudar o impacto da mídia em nossas vidas e reconhecer que a representação da mídia determina parcialmente como lésbicas e gays são tratados. O trabalho de Russo na mídia surgiu de seu amor pelos filmes. No início dos anos 1970, ele organizou exibições de clássicos do acampamento no Corpo de Bombeiros de Nova York para a Aliança Gay Ativista. Essas exibições se transformaram em palestras, que cresceram ainda mais em artigos que apareceram no The Advocate, Rolling Stone e The Village Voice. Hethen montou sua pesquisa e trabalho no livro The Celluloid Closet: Homossexualidade nos filmes, uma pesquisa altamente aclamada de como gays e lésbicas foram retratados em filmes. Publicado em 1981 e posteriormente revisado em 1987, esse texto histórico era político, acadêmico e divertido. Russo também foi ativista de rua, acrescentando sua voz aos debates e controvérsias. Ele foi co-fundador da ACT-UP e, quando surgiu a notícia de que o NY Post cobria a crise da AIDS, ele estava lá para fundar uma organização voltada a responsabilizar a mídia por sua homofobia, The Gay and Lesbian Anti -Defamation League, que mais tarde se tornou GLAAD. Russo também fez um painel para a colcha de Aids memorializando seu companheiro, Jeffrey Sevick, que apareceu no filme "Tópicos comuns"."Russo é sobrevivido por seus pais, Angelo e Angelina, e seu irmão, Charles.