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“A cada minuto da vida, eu me arrisco; isso faz parte do prazer.” Otto Preminger, diretor de cinema nascido na Áustria, era conhecido por sua personalidade complexa e por abordar assuntos polêmicos que desafiavam as normas do setor. Quando jovem, juntou-se a um grupo de teatro em Viena e logo começou a produzir peças, mesmo durante a Primeira Guerra Mundial. Trabalhou como assistente de Max Reinhardt, mas depois o deixou para dirigir seu primeiro filme, The Great Love (1931). Algum tempo depois, ele se exilou em Hollywood e começou a trabalhar para a 20th Century Fox. Ali, estabeleceu uma relação profissional complexa com Zanuck, executivo e produtor, marcada por diferenças criativas e considerações comerciais. Apelidado de “Otto, o Terrível” pelos atores, era conhecido por sua independência e por dizer o que pensava, sem se incomodar com críticas e elogios. Pelo filme Laura (1944) recebeu sua primeira indicação ao Oscar. Alguns de seus filmes mais conhecidos são O Homem do Braço de Ouro (1955), estrelado por Frank Sinatra, e inovador na abordagem do vício, Anatomia de um Crime (1959), um dos melhores filmes judiciais de acordo com o AFI (American Film Institute), e Exodus (1960), entre outros. Apesar de seu temperamento, desempenhou um papel muito importante no cinema da época, e Hollywood não teria sido a mesma sem ele.
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