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Arleen Whelan

Atriz
Data de nascimento : 01/09/1914
Data de falecimento : 07/04/1993
Lugar de nascimento : Salt Lake City, Utah, USA

Arleen Whelan, de cabelos castanhos avermelhados, nasceu em Salt Lake City, mas passou sua infância em Pueblo, Colorado, onde cursou o ensino médio. Seu pai era eletricista que, ao abrir sua própria loja de eletrodomésticos em Los Angeles, mudou-se com a família para o oeste. Arleen foi matriculada em uma faculdade de beleza e aprendeu cabeleireiro e manicure, logo encontrando trabalho por US $ 18 por semana em um salão em Hollywood Boulevard. Lá, ela foi 'descoberta' pelo diretor H. Bruce Humberstone, que apareceu para fazer a barba e acabou sugerindo seu nome, como uma provável candidata ao estrelato no cinema para Darryl F. Zanuck. Em maio de 1937, ela assinou um contrato de sete anos com a 20th Century Fox, seu salário agora entre $ 50 e $ 300 por semana. Em um ano, ela teve seu primeiro trabalho como co-protagonista, ao lado de Warner Baxter em Kidnapped (1938). Em seguida, ela conseguiu o papel altamente valorizado da mulher pioneira Hannah Clay em Young Mr. Lincoln (1939), e, em 1942, Arleen também saltou para a Broadway, aparecendo como uma das "The Doughgirls" (as outras duas eram Virginia Field e Doris Nolan). Ela não foi escalada para a versão cinematográfica de 1944, entretanto - essa parte foi para Jane Wyman. Mesmo assim, a máquina publicitária de Hollywood entrou em ação, aproveitando ao máximo os relacionamentos de Arleen com os atores Richard Greene e Tyrone Power. Em 1945, Arleen foi eleita 'a mais perfeita beleza' por um painel de ilustradores de revistas, mas sua carreira já estava em declínio. Sem contrato e insatisfeita com seus papéis até o momento, Arleen deixou Hollywood para viver com seu segundo marido, que morava em Nova York, um executivo da Paramount. Sua estada foi curta, assim como seu casamento. Ainda havia alguns bons papéis no cinema para Arleen como atriz free-lance. Ela apareceu como a intrometida Valerie Shepherd na sátira política The Senator Was Indiscreet (1947), um crítico de performance que Bosley Crowther descreveu como "fofo" (27 de dezembro, New York Times). Houve também outra boa pista, ao lado de Charles Winninger, no filme favorito do diretor John Ford entre seus filmes, The Sun Shines Bright (1953). Para o restante, pelo menos, Arleen emprestou algum glamour ao B-western que ela fez para a Republic e para a produtora independente de Albert C. Gannaway. Depois de 1957, uma das ruivas mais bonitas de Hollywood encerrou o dia e saiu da tela para melhorar seu já impressionante handicap de golfe.

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Filmografia
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