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Paola Matienzo nasceu na Argentina. Ela estudou na Universidade de Salvador, formando-se em comunicação social. Paralelamente, teve aulas de interpretação com Rubén Shumacher, encenação com Ricardo Bartis e dramaturgia com Rafael Spregelburg. Nessa época, também atuou nos filmes seguintes: "Buenos Aires me mata" (Dir. Beda do Campo Feijó, elenco), "Sucede lo que pasa" (Participa a Dir. Teresa Constantini), "Mataperros" (Dir. Gabriel Arregui, protagonista). Participou também dos curtas-metragens "Año nuevo" (Dir. Ramiro Longo, protagonista) e dois curtas-metragens "Gallito ciego" (Dir. Maximiliano Laina, protagonista) e "Se va la luz", este último como o diretor e atriz, enquanto cursava Direção de Cinema no CERC. Carreira que teve que abandonar em 1999 porque teve que se mudar para a Espanha por motivos familiares. Na Espanha, participou como atriz nos programas de TV "Angels i Sant" (2006) e "Infidels" (2009), ambos para a TV3 de Barcelona. Posteriormente, em 2019, atuou nas séries “Elite” e “Alto mar” ambas para a Netflix. Na época, dirigiu também os curtas "20 anos" e "Botas". No teatro, atuou em mais de 20 peças na Argentina, Espanha e Estados Unidos com diretores como Josep María Miró e Julián Fuentes Reta, entre outros. Na Europa treina com diretores como: Asghar Farhadi, José Carlos Plaza, Pablo Remón, Gracia Querejeta, Miguel Albadalejo, Cesc Gay, Roger Gual, Carlos Sedes, Mariano Barroso, David Serrano, Benito Zambrano, Luisa Armenteros, Javier Daulte, Miguel Narros e Tamzin Townsend. E já trabalhou em mais de 20 peças como atriz e diretora. Em 2009 criou o AZarte, local de criação, produção e exposição em Madrid, onde é agora Diretora e Programadora.