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Steffen Hegelund Knudsen era cidadão dinamarquês e originalmente era um jardineiro treinado, mas mudou-se para a América Central na década de 1980. Ele morou na América Central e do Sul por vários anos, trabalhando para várias organizações de ajuda humanitária, além de ter vários outros cargos. O tempo que passou aqui o tornou fluente em espanhol. Durante o cerco à embaixada japonesa em Lima em 1996, ele foi recrutado pelo canal de televisão estatal dinamarquês DR1 como repórter local, cobrindo o evento hora a hora. Isso o levou a um emprego permanente na DR1 e ele voltou para a Dinamarca. O campo de trabalho preferido de Steffen Hegelund Knudsen era política internacional e conflitos armados em todo o mundo. Como um entre apenas um punhado de repórteres europeus, ele foi um repórter incorporado durante a Operação Liberdade do Iraque em 2003. Aqui ele foi incorporado na 101ª Brigada de Aviação de Combate dos EUA e relatou ataques aéreos noturnos transportados por via aérea para dentro do território inimigo. Steffen Hegelund Knudsen sempre buscou processar e apresentar os fatos de forma simplista, imparcial e não sensacionalista. Na época em que foi diagnosticado com doença fatal, aos 43 anos, ele estava fazendo do árabe egípcio sua terceira língua nativa para melhor transmitir notícias e fatos de maneira independente.