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Pedro Varela começou como ator aos dezesseis anos antes de trabalhar por mais de quinze anos no teatro, cinema e televisão. Em 2000, ele fez sua estréia no teatro com sua versão teatral de "Trainspotting", de Irvine Welsh. Anos depois, voltaria a dirigir outro trabalho galês, "Ecstasy", em Los Angeles. Em 2002, representou Portugal no Festival Internacional de Teatro do Rio de Janeiro, dirigindo "A Barca do Inferno", de Gil Vicente, com um elenco totalmente brasileiro. Ele retornou ao cinema como ator em 2006, mas com "Anesthesia", seu último curta-metragem, selecionado para a competição internacional no festival de cinema Fantasporto em 2010, ele se mudou definitivamente para trás da câmera e escrevendo e dirigindo tudo o que já filmou . Em 2011, ele adaptou e dirigiu o seriado de TV da Fox "Tiempo Final". Ele também é o criador, escritor e diretor da série de televisão premiada e aclamada "Os Filhos do Rock", que estreou em 2013 e já assumiu um status de cult. A série do período conta a história do boom do rock português nos anos 80. "A Canção de Lisboa" em 2016, uma comédia romântica escrita e dirigida por Varela, tornou-se o filme mais visto do ano. "Filha da Lei", sua mais recente série de TV original sobre um esquadrão de homicídios português, estreou no canal nacional de televisão em 2017. Varela também tem dirigido comerciais regularmente nos últimos sete anos, trabalhando tanto para marcas líderes quanto para agências de ponta. Entre outros prémios conquistados a nível mundial, adquiriu um leão de prata de Cannes e três grandes prémios nacionais com "Cant Skip Us", a multi-premiada Campanha do Turismo de Portugal. "As Sete Dores de Maria", seu primeiro longa dramático será lançado em 2019, a produção internacional filmada no Rio de Janeiro no último verão é produzida pela Belladonna Productions, de Nova York, em parceria com a produtora Varela no Brasil, Blanche Filmes.