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Aos oito anos de idade, os dedos de Phillip Sherwood encontraram um lar no topo das 88 teclas do piano de sua família. Lá, ele explorou as batidas e temas emocionais que impulsionam todas as obras de arte - cadência, crescendo, staccato, tom e pausa, conquistando medalhas de prata e ouro na competição de jovens artistas, Musicfest Northwest. Com essa base musical, ele saltou para o meio visual do filme, encontrando aquelas batidas e temas familiares na tela. Como editor, Sherwood diz que foi seu pai, um professor de jardinagem contracultural, quem mais influenciou seu ofício, apresentando-o ao mundo da música por meio de trilhas sonoras de filmes e compositores como Ennio Morricone, Hans Zimmer e John Williams. Com a mesma maneira inovadora de seu pai, Sherwood esculpe histórias e cenas abordando-as de todos os ângulos possíveis. Phillip Sherwood mora fora de Los Angeles, Califórnia. Ele possui sensibilidades artísticas sólidas, proficiência técnica e sensibilidade emocional aguçada. "Ele sabe quando dar, quando receber e quando (e como) continuar pressionando para fazer algo tão bom quanto possível", diz o escritor e diretor Rik Swartzwelder. “Ele é uma criatura rara nesta indústria e está prestes a causar um impacto significativo como contador de histórias e ser humano”.